VESTIR É COMUNICAR

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Nome, identidade visual, identidade verbal, logotipo, slogan – hoje o que vem antes de um negócio? De uma marca? De uma empresa? Propósito.

Você deve estar pensando, por que um termo tão 2018?
Eu te explico!

Com todas as tecnologias que temos em nossas mãos e possíveis investimentos, a performance – item importantíssimo – é uma facilidade para empresas de todos os tamanhos. A possibilidade de alcance, as estratégias de engajamento, as fórmulas e metodologias testadas e aprovadas. Mas o que faz, de fato, uma empresa tocar o cliente em meio a tantas oportunidades?

Ele, o tal do propósito.

Aqui, neste conteúdo, não trato do propósito como algo idealizado, romântico e sim como algo maior que suporta toda sua estratégia. Mas, ainda sim, antes de pensar na estratégia da empresa, quando VOCÊ quer e tem a oportunidade de empreender, por que não colocar sua paixão no que faz e, ainda assim, se destacar na multidão?

E é justamente sobre isso que quero falar hoje em um papo bem “cá entre nós”: você já ouviu falar sobre o método IKIGAI?

Essa é uma metodologia com foco em propósito que pode anteceder toda estratégia de uma marca, de uma empresa. E claro, ela funciona também para pessoas que neste momento estão buscando um novo emprego, ou ascender profissionalmente na empresa que trabalha atualmente.

O método IKIGAI te auxilia, antes de tudo, a identificar – dentro de você – o que realmente faz seus olhos brilharem. Afinal, tornar uma ideia, uma paixão, em um plano estratégico é viável, enquanto o caminho contrário nem sempre é – então vamos lá!

Essa é a mandala que guiará nosso tour (rs!) sobre a metodologia!

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A palavra IKIGAI, tem origem japonesa e significa “ter uma vida em harmonia com seus desejos e expectativas”. Neste momento, você iniciará o exercício pelo item “Aquilo que você AMA”, essa é uma das perguntas complexas que você responderá ao longo do exercício. Afinal, é algo tão genuíno, tão íntimo que a resposta nem sempre é pronta. 

Com essa primeira resposta em mãos, seguiremos para a importante reflexão sobre “Aquilo que você é BOM”, pare e pense, o que você faz e é realmente notado? O que você faz e é reconhecido pela qualidade do resultado? Pelo que você é valorizado? Vale trocar ideias com outras pessoas também, amigos, possíveis clientes, colegas de trabalho, familiares, etc – pessoas que conheçam você.

Na sequência, mapeie muitas possibilidades – aqui vale uma lista infinita, hein?! – o que você preencheria em “Aquilo que você é pago para fazer” ou com mais amplitude, o que você poderia fazer e ser remunerada por isso?

Agora, depois de olhar bastante para dentro, vamos seguir com o olhar “para fora”, “O que o munda precisa?” aqui, para ficar mais palpável a resposta, você pode responder com ponderações sobre o seu valor social, como você impactará o mundo, qual a sua forma de impactar positivamente a sociedade? 

Com todas essas respostas, que muito provavelmente irão mudar ao longo do tempo, você será capaz de encontrar dentro de si e olhando toda sua trajetória respostas que andaram escondidas, como a sua paixão, profissão, vocação e missão.

Vale reforçar que não existe tempo para esse exercício, faça-o no seu tempo, leve esses questionamentos dentro de si e aproveite a oportunidade diária de transformar sua carreira, seja (como falamos) em uma empresa ou, de fato, no seu negócio.

Afinal de contas, antes dos robôs, investimentos, tecnologias e algoritmos da vida, somos humanos e, como disse Aristóteles, somos seres sociais. Logo, precisamos de contato e de identificação.

No próximo post, começaremos a dar foco em branding propriamente dito, mas nada como “começar do começo”, rs!

Com carinho,
assinatura nate

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